Ir ao cinema assistir um filme sem nem saber do que ele se trata, talvez seja a melhor coisa a se fazer. Assim não se criam expectativas, e a probabilidade de gostar do filme é realmente boa. Dito isso, foi desse modo que minha história com The Host (A Hospedeira) começou e teve um final tão feliz. Assisti, me surpreendi, (quase) chorei, e saí do cinema com uma vontade enorme de ler o livro. . Esse lance de “romance alienígena” até que deu certo, quem diria em.
Sinopse: A Terra é ocupada por um inimigo que não pode ser detectado. O ser humano se torna o hospedeiro desses invasores: sua mente é extraída, enquanto o corpo permanece intacto. A nova consciência que o ocupa passa então a conduzir sua vida, que aparentemente prossegue sem alteração.
Ela seria apenas mais uma vítima, mas não, luta contra seu invasor, Wanderer, e o alienígena acaba assumindo grande parte das emoções de sua hospedeira, inclusive o amor por Jared, um dos líderes da resistência formada pelos poucos humanos não atacados.
É um filme bem interessante, e acho injusto julgá-lo de má forma só por levar o nome de Stephenie Meyer. Por mais que possa parecer, dessa vez o clássico triangulo amoroso não existe. E mesmo eu sendo fã de Crepúsculo, tenho que dizer que The Host é bem melhor construído que o mesmo.
O filme ainda está no cinema, e sem dúvida merece ser dado a oportunidade de agradar. Pra mim, valeu o ingresso.
Ps: Jake Abel, você roubou meu coração nesse filme. <3
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