É muito engraçado quando encontramos algum filme que dialoga bastante com o momento em que vivemos, não é? Lady Bird foi esse filme para mim, ele um dos filmes indicados ao Oscar 2018, que com uma trama real e fotografia nostálgica, nos mostra bem porque recebeu a indicação.
Sinopse:
Christine McPherson está no último ano do colégio e o que mais deseja é ir fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, ideia rejeitada por sua mãe. Lady Bird, como a garota de forte personalidade exige ser chamada, não se dá por vencida e leva o plano de ir embora adiante mesmo assim. Enquanto a hora não chega, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e inúmeros desentendimentos com a progenitora.
O filme de 2017 da diretora Greta Gewing na primeira cena já diz a que veio: sabe a sensação de perder um ano inteiro por não viver a vida que queria? A busca por não viver isso em mais um ano é o que move a personagem em toda a trama.
Desde discussões frequentes com a mãe até frustrações com namorados, Lady Bird se mostra instável e confusa na busca dos seus sonhos e da aprovação da mãe, já que as duas coisas não andam juntas.
Lady Bird é um filme que nos deixa reflexivos, nos fazendo pensar sobre a vida, os nossos sonhos e o que precisamos lidar para chegar até eles (e depois que chegamos).
Indico para todos que querem ver uma bela obra de arte em 24 frames, e para quem tá precisando daquela motivação para tomar atitudes para alcançar seus sonhos.
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Beijos,
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