Dia 1 de fevereiro estreou no Brasil “Os Miseráveis”, mais uma refilmagem do clássico musical da Brodway que leva o mesmo nome, e que é uma adaptação da obra de 1862 do escritor francês Victor Hugo. Superprodução que já levou 3 Globos de Ouro, esse longa conta com um elenco de peso, que inclui Hugh Jackman, Anne Hathaway, Russel Crowe, Amanda Seyfried e Elena Bonham Carter . Com tudo isso, minhas expectativas estavam bem altas quanto ao filme, porém quando assisti não fiquei impressionada.
Sinopse: O longa é uma adaptação da célebre obra Os Miseráveis (1862), do escritor francês Victor Hugo e contará a história de Jean Valjean um homem libertado da prisão, que refaz a sua vida se tornando proprietário de uma fábrica, político e, posteriormente, acaba adotando a filha de Fantine, Cossette.
Talvez seja porque eu não sou fã de musicais, e muito menos quando todas as falas são cantadas. Ou talvez seja porque o diretor fez um mau trabalho, não aproveitando as histórias mais tocantes e nem os atores como deveria. As lágrimas que eu achei que aconteceriam durante todo o filme, só vieram depois da metade quando um garotinho que eu nem sei o nome acaba morrendo. É preciso também falar sobre como qualquer outra atris interpretaria melhor Cossette, do que Amanda Seyfried. Como pode alguém ser tão ugh?
Mas vamos ao pontos bons: tenho que dizer que Anne Hathaway estava divina como Fantine, e foi incrível cantando I Dreamed a Dream. Definitivamente merece o Oscar de melhor atris coadjuvante. A atris novada Samantha Barks também não decepcionou como Éponine. O filme tem uma fotografia bastante marcante. E apesar de muita gente odiar o jeito com que a câmera foi conduzida, eu acabei gostando. Amei as duas vezes que Do You Hear The People Sing? foi cantada, principalmente na cena final. Cena que também não decepcionou.
Les Misérables é isso, alguns amam, outros detestam. Eu achei que amaria, mas apenas gostei. Vale ir ao cinema (ou baixar, caso na sua cidade também nenhum cinema o exiba- agradecimentos Maringá) e tirar suas próprias conclusões.
Deixe um comentário