Como adaptação do livro de Seth Grahame-Smith, com o mesmo título, estreou nesse 7 de setembro, Abraham Lincoln: Vampire Hunter. Com um trailer meramente chamativo, ele conquista as pessoas a entrarem na sessão de cinema. A surpresa vem quando você nota que a história é só mais um clichê vampiro (que já esta bem saturado), com um roteiro mal desenvolvido e horrivelmente conduzido, cheios de efeitos e com belas cenas de luta. A ideia de juntar uma história real, a de um dos grandes presidentes dos EUA, Lincoln, com ficção parece ser genial, mas na telona não conseguiu ser mais do que um bom passa tempo. Me decepcionei com a fotografia, tudo muito escuro e confuso, e nas cenas de luz do dia sempre tinha impressão de que era “algo dentro da mente de alguém” de tão artificial. Um pontinho ali pela maquiagem, que cá entre nós, foi o ponto alto do filme.
Sinopse: “Lincoln” recria um dos grandes presidentes dos EUA como um assassino vampiro altamente treinado, lançador de machados, que promete dar um novo contexto aos eventos históricos como a Guerra de Secessão e a ascensão de Lincoln até a Casa Branca. A história começa com o assassinato de sua mãe quando ele era criança e sua promessa de vingança.
É uma pena que um filme que tinha tudo pra ser no minimo divertido, decepcione tanto.
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