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Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain

Dias atrás tive o prazer de “descobrir” o que veio a ser o meu segundo filme preferido (perdendo apenas para 500 days of  Summer), esse filme é Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain, ou O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Estou em uma fase de paixão por filmes franceses, e com esse não foi diferente. Tudo…

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Dias atrás tive o prazer de “descobrir” o que veio a ser o meu segundo filme preferido (perdendo apenas para 500 days of  Summer), esse filme é Le Fabuleux destin d’Amélie Poulain, ou O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Estou em uma fase de paixão por filmes franceses, e com esse não foi diferente. Tudo nele me encantou, desde os personagens até a trilha sonora.

Sinopse: Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

Com um lindo corte de cabelo, um coração gigante e muito amor, Amélie se tornou um dos meus personagens preferidos do cinema. E ela não é a única que encanta, cada personagem tem sua história tocante, e um jeito especial de ser, sem notar, você acaba amando cada um deles. É tão simples, tão bonito, tão envolvente e tão bem feito. Estou completamente apaixonada. Download legendado

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=0LPxU7659D4]
” – Ela parece distante… talvez seja porque está pensando em alguém.
– Em alguém do quadro?
– Não, um garoto com quem cruzou em algum lugar, e sentiu que eram parecidos.
– Em outros termos, prefere imaginar uma relação com alguém ausente que criar laços com os que estão presentes.
– Ao contrário, talvez tente arrumar a bagunça da vida dos outros.
– E ela? E a bagunça na vida dela? Quem vai pôr ordem?”

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