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O Grande Hotel Budapeste

Com uma fotografia impecável, cenários incríveis, elenco pra lá de sensacional, a expressão “colírio para os olhos” nunca fez tanto sentido como quando tive o prazer de assistir O Grande Hotel Budapeste na telona. Filme de 2014 do diretor Wes Anderson, esse longa me conquistou como nenhum outro me conquistava a um bom tempo. Sinopse: O…

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Com uma fotografia impecável, cenários incríveis, elenco pra lá de sensacional, a expressão “colírio para os olhos” nunca fez tanto sentido como quando tive o prazer de assistir O Grande Hotel Budapeste na telona. Filme de 2014 do diretor Wes Anderson, esse longa me conquistou como nenhum outro me conquistava a um bom tempo.
Sinopse: O Grande Hotel Budapeste conta as aventuras de Gustave H, um lendário concierge de um famoso hotel europeu durante o período entre a 1ª e a 2ª Guerra Mundial, e Zero Moustafa, o mensageiro que torna-se o amigo em quem ele mais confia. A história tem um roubo e o resgate de um quadro da Renascença de valor inestimável, uma batalha encarniçada pela imensa fortuna de uma família e a delicada construção de um caso de amor. Tudo isso tendo como pano de fundo um continente em mudança dramática e repentina. 
Para começo de conversa, O Grande Hotel Budapeste é uma história dentro de uma história dentro de uma história, o que já me me fez sorrir de primeira. Mas para além disso, as cores maravilhosas tem papel fundamental, são fortes e fazem cada cena parecer uma obra de arte pintada a mão, de modo tão incríveis que me recordam o belo Le Fabuleux Destin d’Amelie Poulain. Os cenários também são maravilhosos, e o elenco mais maravilhoso ainda (um coraçãozinho para o  Norton: e um UAL para a atuação do Fiennes).
Eu que sou uma rata de cinema fico muito feliz quando vejo algo tão belo em tela grande, fico tão feliz que preciso contar para todo mundo e dizer que eles PRECISAM ir ao cinema, porque essa maravilha realmente merece ser deleitada em tela grande. 
“Você vê, ainda há vislumbres fracos de civilização deixado neste matadouro bárbaro que já foi conhecido como a humanidade.”

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