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Os Homens que Não Amavam as Mulheres

Os Homens que não Amavam as Mulheres, livro de Stieg Larson, da trilogia Millenium, é uma das obras que figuravam sempre minha lista de desejos e de objetivos de leitura desde algum tempo atrás. É sério, tipo nessa aqui. E depois de algum tempo, finalmente disse “é agora!” e lá fui eu enfrentar as 512…

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Os Homens que não Amavam as Mulheres, livro de Stieg Larson, da trilogia Millenium, é uma das obras que figuravam sempre minha lista de desejos e de objetivos de leitura desde algum tempo atrás. É sério, tipo nessa aqui. E depois de algum tempo, finalmente disse “é agora!” e lá fui eu enfrentar as 512 páginas. E depois de poucas semanas, puta merda, todas as minhas expectativas foram incrivelmente superadas.

Sinopse Skoob: Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, Os homens que não amavam as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.

Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas – passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o veelho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.

Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados – de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente.

Apesar de eu já ter assistido o filme antes, bem antes, e por isso saber  o desfecho e tudo mais da história, ainda consegui me surpreender com o livro. Ele te faz pensar em tantas coisas, principalmente nesses “homens que não amavam as mulheres”. Também a resolução do mistério principal do livro te prende, cada nova pista é uma nova surpresa e no fim você se pega montando o seu próprio quebra cabeça e chegando ao “bingo” junto com Mikael e Lisbeth. Esses que são personagens sensacionais, bem diferentes dos que eu já conheci, principalmente a moça Lisbeth que é pra lá de sensacional.

Mas enfim, é tudo muito bom, tudo muito perfeito. A leitura fluí de modo natural e apesar da quantidade de páginas, em nenhum momento ela é cansativa. É um livro que eu recomendo para todos, recomendo tanto que vou até dar de presente para um amigo. Vale a pena visitar a Suécia e embarcar nessa grande aventura cheia de mistérios na companhia desse grandes personagens.

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